domingo, 10 de março de 2013

“Quando guria eu vivia em lágrimas pela beleza de quase tudo. Uma irmã me chamava de “manteiga derretida”, a outra me abraçava ternamente, condoída. Nenhuma das duas podia realmente me compreender. Minha mãe, a bela Açoriana, abanava a cabeça. Meu pai, o Vati, me observava calado, eu não precisava me preocupar, ele me conhecia...” (entrevista com Alma Welt)

Um comentário:

Ivone Beltran disse...

Que bom ler essa mini crônica, o pai de Alma Vet a compreendia porque ela foi moldada à sua maneira.