quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

De morrer de rir (crônica de Alma Welt)

"Quando eu era guria, correu a notícia na nossa estância, que um peão nosso de meia idade, morrera de infarto de tanto rir de alguma coisa numa roda de charla e chimarrão. Perguntei a meu pai se aquele fora um homem feliz. Meu pai respondeu: "Provavelmente não, Alma. É preciso muito desespero para se morrer de rir... " (Alma Welt)

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